Uma bailarina infeliz...

Vive na monotonia da vida,
numa rotina sem fim.
Só o ballet a faz esquecer.
Esquecer momentos passados
passados mas não desaparecidos...

A perfeição admira-a
a beleza também,
só a felicidade não...

Dança para esquecer,
dança para tentar viver...

Just beautiful..

Acho esta imagem linda, por isso dispensa palavras para a descrever.

abraços para tds =)

Parabénss!!

Pois é, hoje és bébézinhuu! Por isso é que te portaste mal =P mas vá lá hoje tens desculpa.. agora com mais um ano tens que ter mais juízo lol

amut =)

bjituss****

O nosso rosto reflecte (ou às vezes tenta esconder) as nossas emoções, o que sentimos no momento. A lua mostra-nos a sua face (e fase) dependendo da iluminação que tem do sol. Nós também somos um pouco assim, pois nem todos os dias o sol brilha.

Lacinhos e laçarotes.

Lembrei-me dos laços que nos unem. Laço, que bonita palavra. Mas como é normal, existem vários tipos de laços consoante a sua resistência. Existem laços de papel, que são fáceis de criar e também de ser rasgados. Os laços de seda, que são vistosos, têm a sua fragilidade e já não são fáceis de se quebrarem. Os laços de ferro resistem a tudo (até à morte!) e vão-se desenvolvendo durante muito tempo. São os mais raros por serem os mais fortes. Estes encontram-se normalmente na família e/ou com um ou outro amigo.

Lembrem-se que não é a quantidade de laços que importa mas sim a qualidade. Laços de papel são os mais fáceis de criar, mas também os mais frágeis. Enfim, assim são as relações que estabelecemos com os outros. Umas mais fortes que outras; outras mais dinâmicas que outras...

Ao longo da nossa vida são múltiplos os laços que vamos estabelecendo. É o que depositamos numa relação que vai fazer crescer o laço.

Lacinhos e laçarotes, todos são importantes para o nosso crescimento. São os laços que dão cor à vida. Porque se vivêssemos cada um por si, a vida seria então a preto e branco...

Cerejitass

Este olhar acho que diz tudo..

ola =)

Uma Multidão Singular

Numa rua cheia de agitação e de entre a multidão chama-me a atenção uma mulher com um vestido rosa choque. Mostrava segurança em si própria, estava com uma cara alegre. Como que se estivesse a lembrar de algo e a sorrir ao mesmo tempo. Pensei para mim própria, se ela seria assim tão feliz. Comecei a imaginar a sua vida, uma mulher de sucesso a nível profissional e que agora, a nível pessoal iria sentir-se realizada, ia ser mãe. Divagações... Se calhar estava a projectar os meus desejos futuros naquela mulher. Talvez ela não fosse nada do que eu imaginava. Talvez fosse uma pessoa fútil, sem ambições, e a sua vida pessoal fosse um grande turbilhão de homens sempre a entrarem e a sairem da sua vida. Mas como eu poderia julgar assim alguém nem sequer a conhecia.
De repente chama-me a atenção um menino que chorava. Devia estar perdido dos pais. O menino devia sentir-se sem chão debaixo dos pés. Era como se tivesse perdido tudo. Lembrei-me de alguns momentos assim, quando perdi pessoas muito importantes para mim. Invadiu-me um grande sentimento de mágoa. Deixei de ver o rapaz.
E assim somos nós. Todos temos algo em comum, mas muitas vezes pensamos que só nós sofremos assim, que só nós temos esta vida dificil, que só nós temos problemas. Seria bom que de vez em quando nos puséssemos na pele do outro.

A beleza está muitas vezes na simplicidade..

Silêncio!

O silêncio pode dizer muito
No silêncio pode-se transmitir muito
O silêncio pode ser traiçoeiro.

Pode ser bonito, bom
feio ou mau.
Pode alegrar,
pode magoar.

Fico em silêncio quando:
não tenho palavras para expressar o que quero,
este é precioso,
fico com um nó na garganta.

O silêncio por vezes é ensurcedor,
ecoa na cabeça e não desaparece.

O silêncio oculta palavras,
mas não emoções.
Porque estas reflectem-se no rosto.

O silêncio é uma quebra neste Mundo ruidoso.