Código amoroso
Quando amamos uma pessoa exigimos sempre que ela nos compreenda, que seja parecida connosco, temos sempre expectativas em relação a ela. Mas somos todos tão diferentes, que por vezes mesmo parecendo que encontrámos alguém muito parecido connosco (o nosso ideal) não corresponde exactamente ao que esperamos. Por isso é necessário encontrar um ponto de equilíbrio onde os dois se compreendem. Um ponto comum, uma ponte que faz a ligação entre as diferenças que às vezes nos colocam alguns obstáculos. Por vezes é difícil ultrapassar essas diferenças porque não nos lembramos que o outro não é igual a nós e que não pensa da mesma maneira. Por isso amar é amadurecer. Aprende-se muito. Mas para aprender às vezes, é preciso errar.
Amar é ir descobrindo o outro e aceitar alguns defeitos e tentar corrigir outros. Amar é benéfico quando não ultrapassa certos limites. O limite que acho que nunca se deve ultrapassar, por mais que se ame o outro, é deixar que o outro nos faça esquecer que temos personalidade própria, que existimos com ou sem o amado. Muitas vezes é na imposição das duas personalidades que há choques e é algo que nem sempre se consegue evitar.
Amor como justificação para coisas injustificáveis. Acho ridículo aqueles que se desculpam por terem ciúmes exagerados porque amam muito o outro. Ciúmes muitas vezes têm a ver com o orgulho próprio, com a (des)confiança no outro, na própria insegurança, e principalmente com o sentido de posse em relação ao outro. Acho isto realmente doentio. Claro que quando se ama há ciúmes. Agora há aqueles que se controlam e não se deixam dominar por eles e há os "possessivos". O amor não pode ser egoísta.
Lembrem-se "Ninguém é de Ninguém"
Apesar de algumas "chatices" que o amor nos dá, amo AMAR! :) Porque se ele for devidamente equilibrado e gerido dá muitos frutos. Muitos risos e algumas lágrimas.
Amar é ir descobrindo o outro e aceitar alguns defeitos e tentar corrigir outros. Amar é benéfico quando não ultrapassa certos limites. O limite que acho que nunca se deve ultrapassar, por mais que se ame o outro, é deixar que o outro nos faça esquecer que temos personalidade própria, que existimos com ou sem o amado. Muitas vezes é na imposição das duas personalidades que há choques e é algo que nem sempre se consegue evitar.
Amor como justificação para coisas injustificáveis. Acho ridículo aqueles que se desculpam por terem ciúmes exagerados porque amam muito o outro. Ciúmes muitas vezes têm a ver com o orgulho próprio, com a (des)confiança no outro, na própria insegurança, e principalmente com o sentido de posse em relação ao outro. Acho isto realmente doentio. Claro que quando se ama há ciúmes. Agora há aqueles que se controlam e não se deixam dominar por eles e há os "possessivos". O amor não pode ser egoísta.
Lembrem-se "Ninguém é de Ninguém"
Apesar de algumas "chatices" que o amor nos dá, amo AMAR! :) Porque se ele for devidamente equilibrado e gerido dá muitos frutos. Muitos risos e algumas lágrimas.