Para lá...
Sinto que estou a viver uma vida que não a minha. A minha não seria assim. Tudo o que acontece é-me alheio, como se eu não tivesse poder algum... Deixo-me levar simplesmente... Preciso de cair para acordar, para acordar na minha pele e vi(r)ver (n)o que é meu. Agora sou uma espectadora, que de tão envolvida na acção, me acho participante.