Simples Palavras...
A vida tem altos e baixos. Mas é nos baixos que damos importância aos altos, porque quando estamos nestes não damos conta...
quinta-feira, outubro 27, 2005
domingo, outubro 23, 2005
Escolher?
Passamos toda a vida a tomar decisões, umas menos importantes que outras, mas todas influentes no nosso futuro. E por mais que às vezes nos custe a tomar uma decisão temos sempre várias opções. Até optar por não optar, se é que me entendem.
Escolher é difícil, ainda mais difícil quando não temos certezas. Escolher implica responsabilidade por causa dos efeitos que vai ter. Cada opção que fazemos vai-nos levar para um caminho diferente e nem sempre é possível voltar atrás.
A liberdade implica escolher. Escolher entre o bom e mau, o difícil e o fácil..
Quantas vezes as nossas opções condicionam os outros? A minha escolha não tem só repercussões na minha pessoa, por que há sempre outros envolvidos.
São as escolhas que fazemos ao longo da vida, que nos vão formando, destruindo, fazendo crescer..
O nosso rumo, é no fundo feito por nós, através da (con)sequência das decisões tomadas.
Escolher é difícil, ainda mais difícil quando não temos certezas. Escolher implica responsabilidade por causa dos efeitos que vai ter. Cada opção que fazemos vai-nos levar para um caminho diferente e nem sempre é possível voltar atrás.
A liberdade implica escolher. Escolher entre o bom e mau, o difícil e o fácil..
Quantas vezes as nossas opções condicionam os outros? A minha escolha não tem só repercussões na minha pessoa, por que há sempre outros envolvidos.
São as escolhas que fazemos ao longo da vida, que nos vão formando, destruindo, fazendo crescer..
O nosso rumo, é no fundo feito por nós, através da (con)sequência das decisões tomadas.
quarta-feira, outubro 19, 2005
Fui ontem pela 2ª vez ver a exposição "World Press Photo", que agora se encontra no CCB. Aconselho a todos a espreitarem esta exposição. Há fotos realmente chocantes e dramáticas, mas que retratam os acontecimentos mais importantes deste ano especialmente trágico.
Adorei esta foto, está especialmente bonita. Produz um efeito visual espectacular.
Visitem: http://www.worldpressphoto.nl/
domingo, outubro 16, 2005
sexta-feira, outubro 14, 2005
sexta-feira, outubro 07, 2005
O sabor desaparecido
Há banalidades que já me cansam
Outras têm a sua importância.
Mas neste Mundo
onde tudo se torna tão banal
como é possível encontrar algo especial?
Preciso de sentir mais do que sinto,
viver mais do que vivo,
não quero este estado de indiferença.
Há um fio condutor que inflama tudo,
tenho de encontrá-lo para o fazer parar.
"Jamais deixes de ser criança...
Nunca deixes de sentir, gostar, ver
e extasiar-te diante de coisas tão grandiosas
como o ar, o voo e os sons
da luz do Sol dentro de ti.
Se achares preferível, usa uma máscara
para proteger a criança do mundo.
Mas lembra-te que no dia em que permitires
que essa criança dentro de ti desapareça,
terás crescido e já não estarás vivo."
Richard Bach
Nunca deixes de sentir, gostar, ver
e extasiar-te diante de coisas tão grandiosas
como o ar, o voo e os sons
da luz do Sol dentro de ti.
Se achares preferível, usa uma máscara
para proteger a criança do mundo.
Mas lembra-te que no dia em que permitires
que essa criança dentro de ti desapareça,
terás crescido e já não estarás vivo."
Richard Bach
quarta-feira, outubro 05, 2005
Era uma vez....
Era uma vez uma menina que tinha uma vida feliz. Vivia num país rico, tinha tudo o que precisava e ainda mais. A nível material não tinha quaisquer problemas. Quando começou a ficar mais crescidinha, reparou que a sua vida estava insonsa. Faltava-lhe algo, o quê ela não sabia. A sua vida era demasiado perfeita. Nada acontecia. Não havia surpresas. Ela, por mais estranho que parecesse queria ter razões para sofrer, para chorar.
A perfeição tornou-a uma pessoa demasiado equilibrada. Ela (ainda) não conhecera o lado mau da vida.
Mas quando mais tarde, isso inevitavelmente aconteceu, ela não aguentou. Para se proteger inventou na sua cabeça uma nova realidade. Na qual ela estava a viver um pesadelo que mais cedo ou mais tarde iria acabar. Ela não podia estar a viver aquilo. Era irreal demais, era impossível... E quando agora, recorda esse período, questiona-se se realmente aquilo se passou ou se foi imaginação sua.
É assim a vida, uma caixa de surpresas... E que nós consoante as surpresas vamos inventado mecanismos para as superar.
A perfeição tornou-a uma pessoa demasiado equilibrada. Ela (ainda) não conhecera o lado mau da vida.
Mas quando mais tarde, isso inevitavelmente aconteceu, ela não aguentou. Para se proteger inventou na sua cabeça uma nova realidade. Na qual ela estava a viver um pesadelo que mais cedo ou mais tarde iria acabar. Ela não podia estar a viver aquilo. Era irreal demais, era impossível... E quando agora, recorda esse período, questiona-se se realmente aquilo se passou ou se foi imaginação sua.
É assim a vida, uma caixa de surpresas... E que nós consoante as surpresas vamos inventado mecanismos para as superar.