Simples Palavras...
A vida tem altos e baixos. Mas é nos baixos que damos importância aos altos, porque quando estamos nestes não damos conta...
quarta-feira, julho 20, 2005
terça-feira, julho 19, 2005
segunda-feira, julho 18, 2005
domingo, julho 17, 2005
quinta-feira, julho 14, 2005
terça-feira, julho 12, 2005
sábado, julho 09, 2005
Só
Árvore nua, quase sem vida
O que a sustenta?
As suas raízes, o seu passado.
Está sozinha
É a última
Está queimada.
A sua seiva transformou-se em cinzas,
nada mais a alimenta.
A sua esperança também cinzenta ficou.
Árvore sem folhas,
sem frutos,
sem pássaros nela poisados,
sem sol para a fazer viver.
Árvore triste,
Triste árvore...
Que muito viste
e que mais nada virás...
O que a sustenta?
As suas raízes, o seu passado.
Está sozinha
É a última
Está queimada.
A sua seiva transformou-se em cinzas,
nada mais a alimenta.
A sua esperança também cinzenta ficou.
Árvore sem folhas,
sem frutos,
sem pássaros nela poisados,
sem sol para a fazer viver.
Árvore triste,
Triste árvore...
Que muito viste
e que mais nada virás...
quinta-feira, julho 07, 2005
quarta-feira, julho 06, 2005
Passa pelo outro lado da margem...
Sonha! Imagina! Passa as barreiras da realidade. Não te limites. Pensa naquilo que nunca pensas. Pensa no irreal, pensa no que está por detrás de tudo, no que está escondido. Pensa na essência das coisas. Questiona o que te rodeia. Questiona a tua existência! Questiona as tuas certezas absolutas. Lembra-te que nada é absoluto. Pensa que estás sozinho. Que só tu podes mudar o teu rumo.
Esquece as trivialidades do quotidiano, pensa na profundidade da vida. Pensa no que é a vida. Lembra-te do passado. Lembras-te quando deste conta que pensavas?
Pensa na complexidade do ser.
Esquece as trivialidades do quotidiano, pensa na profundidade da vida. Pensa no que é a vida. Lembra-te do passado. Lembras-te quando deste conta que pensavas?
Pensa na complexidade do ser.
"O saber seria fatal. A incerteza é que dá encanto. A bruma torna as coisas maravilhosas"
"-E a Arte?
- É uma doença.
-O Amor?
-Uma ilusão.
-A religião?
-O moderno substituto da Crença.
-Você o que é?
-Definir é limitar."
Excertos do "Retrato de Dorian Gray"
"-E a Arte?
- É uma doença.
-O Amor?
-Uma ilusão.
-A religião?
-O moderno substituto da Crença.
-Você o que é?
-Definir é limitar."
Excertos do "Retrato de Dorian Gray"
terça-feira, julho 05, 2005
Boas férias para todos!
Aiii que estou desejosa por ir de férias! Tenho uma sensação que as de este ano vão ser muito diferentes... :P
Férias= curtir o sol, a "night", o calor, as roupitas frescas, a bela da companhia =) enfim só diversão!
Mas elas estão chegandoooo :P sim porque apesar de já não ter aulas, nem exames, não se faz nada. Por isso não estou de férias..
Boa sorte para amanha linduu, pode ser que seja o último exame ;) era bem bom!
"O retrato de Dorian Gray"
Se tivéssemos um espelho que reflectisse o nosso carácter, os nossos pecados,etc.. como seria? Olharíamos para ele com alguma frequência ou tentaríamo-nos esquivar dele? Pois esta é uma das muitas questões levantadas no livro "O retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde. Um livro muito interessante e que dá mesmo muito que pensar.
Dorian Gray tem um pintura sua que se vai alterando consoante o seu carácter. E chegou uma altura em que ele na pintura está completamente malévolo e horrendo. Mas na realidade a sua cara não sofre nenhuma transformação. Continua na sua pura beleza.
Este livro fez-me questionar como seria se tivéssemos um reflexo material do nosso carácter. Funcionaria como a consciência, ou para alguns um incentivo para o mal.
Este livro mostra claramente o perigo da beleza e o quão falsa ela pode ser. E que o carácter é que vai de alguma forma controlar o exterior.
Interior e exterior podem muitas vezes não coincidir, mas há uma ponte que os liga. Eu pessoalmente, ainda não encontrei essa ponte. Por que não me identifico. Talvez nem tenha que me identificar. Talvez o exterior sirva somente para os outros reconhecerem ou não tal pessoa. E para, claro fazerem juízos de valores, preconceitos.
Aconselho este livro. É uma fonte de reflexão.
Dorian Gray tem um pintura sua que se vai alterando consoante o seu carácter. E chegou uma altura em que ele na pintura está completamente malévolo e horrendo. Mas na realidade a sua cara não sofre nenhuma transformação. Continua na sua pura beleza.
Este livro fez-me questionar como seria se tivéssemos um reflexo material do nosso carácter. Funcionaria como a consciência, ou para alguns um incentivo para o mal.
Este livro mostra claramente o perigo da beleza e o quão falsa ela pode ser. E que o carácter é que vai de alguma forma controlar o exterior.
Interior e exterior podem muitas vezes não coincidir, mas há uma ponte que os liga. Eu pessoalmente, ainda não encontrei essa ponte. Por que não me identifico. Talvez nem tenha que me identificar. Talvez o exterior sirva somente para os outros reconhecerem ou não tal pessoa. E para, claro fazerem juízos de valores, preconceitos.
Aconselho este livro. É uma fonte de reflexão.