Sem direcção
Estou a ser embalada por isto a que chamam vida. Como que enfeitiçada e sem consciência do que sou ou faço.
(Fujo para aquele sítio onde consigo sorrir e onde conheço o que e quem me rodeia.)
A realidade escapa-me. Ando cá e lá. Momentos de dor e momentos de uma estranha tranquilidade. Sonho e caio. Encontro-me e fujo. Corro e paro.
É a vertigem e a queda na realidade. É o limite entre a loucura e a lucidez. É a constante mudança que me estonteia. É o presente que foge.
(Fujo para aquele sítio onde consigo sorrir e onde conheço o que e quem me rodeia.)
A realidade escapa-me. Ando cá e lá. Momentos de dor e momentos de uma estranha tranquilidade. Sonho e caio. Encontro-me e fujo. Corro e paro.
É a vertigem e a queda na realidade. É o limite entre a loucura e a lucidez. É a constante mudança que me estonteia. É o presente que foge.
3 Comments:
ultimamente tenho me sentido assim... mas são mais os tempos que vivo do outro lado do que deste... um beijinho!!
é estranho rumar contra ventos e a favor de tempestades...
é estranho rumar sem rumo..
é estranho vaguear sem certezas, sem sentido...
estou a gostar de te ler*
E o mais estranho ainda, é continuar a rumar apesar de tudo. Não concordas?
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