A chuva que fazia correr lágrimas
Olhei pela janela, parei para olhar a chuva. Que melancolia me invadiu.. Lembrei-me dos tempos em que estava feliz, com as pessoas que gostava ao meu lado. Sim, porque a felicidade resume-se a isso.
Naquele momento sentia-me abandonada, só, triste. Ninguém se lembrava que eu existia. Mas porquê? E como? Como cheguei àquele ponto? Sentia-me miserável. Os meus olhos insistiam em tranbordar lágrimas. Que estava eu a viver? Seria a realidade?
Até que, momentos mais tardes ouvi uma criança a cantar e depois a chamar por mim. Chamava-me de mãe. Fiquei perplexa a olhar para ela. Não queria acreditar. Depois veio-me abraçar e disse-me estas palavras, que me puseram a pensar:
-Porque choras? A chuva não é para chorar.
Não percebi nada do que se estava a passar comigo. Eu não tinha nenhuma filha. Eu estava só!
Depois reparei que foi mais uma alucinação que tivera. Saí para a rua e deixei a chuva molhar-me aos poucos e agora eu não chorava mas sorria.
(personagem fictícia)
Naquele momento sentia-me abandonada, só, triste. Ninguém se lembrava que eu existia. Mas porquê? E como? Como cheguei àquele ponto? Sentia-me miserável. Os meus olhos insistiam em tranbordar lágrimas. Que estava eu a viver? Seria a realidade?
Até que, momentos mais tardes ouvi uma criança a cantar e depois a chamar por mim. Chamava-me de mãe. Fiquei perplexa a olhar para ela. Não queria acreditar. Depois veio-me abraçar e disse-me estas palavras, que me puseram a pensar:
-Porque choras? A chuva não é para chorar.
Não percebi nada do que se estava a passar comigo. Eu não tinha nenhuma filha. Eu estava só!
Depois reparei que foi mais uma alucinação que tivera. Saí para a rua e deixei a chuva molhar-me aos poucos e agora eu não chorava mas sorria.
(personagem fictícia)
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